Definir e pormenorizar 2016? Tarefa para profissional competente. Seja jornalista, historiador ou mesmo mero
observador do comportamento humano.
O ano foi duro.
Após o Partido dos Trabalhadores, num golpe traiçoeiro contra todos nós,
ter se mostrado um conglomerado de bandidos, Dilma Rousseff sofreu impeachment
no Senado Federal. Mostrou, todo o tempo
que esteve à frente do governo, ser absolutamente incapaz, pessoalmente, e
favoreceu, direta ou indiretamente, que seu partido e membros dele cometessem
todos os tipos de crimes contra o patrimônio da Nação.
O Brasil progredia economicamente. As leis eram respeitadas. Mas, por desgraça nossa, Lula é homem
ambicioso, dado a negócios escusos e um exemplo de governante que gosta de se
apropriar o que não é seu, é do povo.
Toda a trama começou após o Foro de São Paulo, obedecendo
rigidamente os princípios de Fidel Castro.
O protocolo foi firmado, com a finalidade de transformar a América
Latina num grande complexo bolivariano. Sendo Simón Bolívar um político
profundamente duvidoso, desconhecedor das bases de uma economia desenvolvida e
extremamente defensor da política do estado forte, dominador e gestor da coisa
pública, contra qualquer interesse não centralizado nas mãos poderosas do
executivo, no seu entender. Um erro
crasso, como qualquer estudioso pode assegurar.
Caminhamos para a conjunção bolivariana, até quando os
escândalos de grandes rombos estavam ocorrendo na nossa economia. Surgiu a famosa Lava Jato, que começou a ver,
ouvir e investigar os desmandos petistas.
Dilma foi impedida de continuar a ser presidente, por força do
impeachment declarado pelo Senado Federal.
Dia após dia, eram e são descobertos golpes contra o erário jamais
vistos em toda a República. Nomes de
outros participantes, de outros partidos que não o PT surgem pouco a
pouco. São muitos, nada se pode falar
com segurança no momento.
A verdade é que o país tem hoje 12 milhões de
desempregados, a Petrobrás está aparecendo como uma companhia petrolífera de
maior dívida internacional, um absurdo.
Solução? Sim ela existe, e já se tenta por em
prática. Tudo indica que dará certo, mas
nada em curto prazo. Vai demorar. Enquanto isso, o povo, como sempre, paga pelos
desmandos e sofre profundamente por eles.