sábado, 30 de março de 2019

Mulheres, a fascinação

                              

            Nunca saiu do assunto mundial, tanto dos homens, como das mulheres. São fascinantes mesmo.  Eva teria sido amaldiçoada por conquistar o homem. Tantas Evas...
            As artes sempre registraram a beleza da mulher, desde os primórdios do Mundo.  Continuam registrando até hoje, quando elas mudaram um pouco.  As formas eram arredondadas, os músculos nada proeminentes, tatuagens nem pensar, e não existiam cadeiras no Legislativo, que nem mesmo existia.
            Mudou? Mudou sim.  O corpo da mulher, antes sagrado, tornou-se vulgar.  Antes dono de belas formas, aparentemente macias, ganhou músculos proeminentes, graças aos trabalhos feitos nas “academias de ginástica”.
            Sou um reacionário.  Mulher bonita deve ter corpo limpo de tatuagens, músculos proeminentes, ombros fortes como se fosse lutadora de boxe. Nada disso.  Não sou, de forma alguma, partidário da mater família, mas igualmente não posso admitir a vulgarização da mulher.
            Sou homem, sou filho, tenho esposa, ou seja, por mais que tenha convivido, como convivo com homens, a mulher sempre esteve junto ao meu ser.  Ao meu e o de todos.
            Mas entendo que hoje a coisa exagerou.  Vale a mulher ‘marombada’, a que segue rigorosamente as regras de coxas grossas, bunda arrebitada, cintura fina e olhar insinuante.  Ora, esta não é a mulher, é apenas uma regra da moda, que ficou  incluída na sociedade  atual.
            Ser como a Paolla Oliveira, que ilustra este postagem?  Sim, ela é linda!  Mas é uma artista, que ninguém se esqueça disso. Uma mulher!
           

domingo, 17 de março de 2019

Poder, pode

                              

            Em entrevista, atriz Deborah Secco, conhecida pelo seu desembaraço em interpretar papéis difíceis, sem que fosse inquirida pelos entrevistadores disparou: “meus namorados? Traí todos”.  E criou o alvoroço, sendo que ela não precisa disso para aparecer; basta mostrar o rosto.  O corpo, nem se fala.
            Quando apareceu nas novelas de televisão brasileira, tinha um ar infantil e ao mesmo tempo atrevido.  Magrinha, nada do tipo das famosas colegas que todas conhecem, mas não vou citar nomes.  Falo no da Deborah porque ela já cansou de dizer o que afirmei acima.  Ora, a afirmação é inusitada, mas já vi uma entrevista.  Sem o menor receio, lá vem o traí todos.  E eles não são poucos.  Ora, a Secco fez o papel da Bruna, no filme “Bruna Surfistinha”. Corajosa e oportuna: suas colegas, mesmo as mais audaciosas, não tiveram a coragem de interpretar a garota de programa, uma prostituta mesmo, que ficou famosa com a publicação do livro de mesmo nome, de Raquel Pacheco, recorde de vendas quando foi publicado.
            Ora, a Bruna era do tipo exuberante, não combinava com Deborah, que não teve dúvida.  Entrou para uma academia, preparou-se sei lá eu como, mas virou uma mulher altamente desejável.  A moça não brinca em serviço.  Talvez a própria “Surfistinha” ficaria bem abaixo do desejável corpo da atriz.  Sucesso!  Não é uma peça de valor artístico total, que envolve plástica, cena, cor.  É história na dura mesmo.  Quarto e cama!
            Deborah deu show.  É a vagabundinha mais convincente que já vi nas telas. Uma putinha mesmo, que satisfaz seus clientes, aceita suas exigências e ganha o seu dinheiro.  Vi o filme no computador, está disponível.
            O mais interessante: vi também a entrevista do seu atual marido.  Os repórteres riram muito, e o cabra ficou na dele.  Ele é o pai da Maria Flor, filha deles.  Mudou tudo?  Ou, ou...  Diga, senhora Deborah Secco!   


Imagem: Instagram da artista, representando Sofia Loren na sua mais famosa fotografia, no baile do Copacabana Palace, carnaval de 2019.