Nunca
saiu do assunto mundial, tanto dos homens, como das mulheres. São fascinantes
mesmo. Eva teria sido amaldiçoada por
conquistar o homem. Tantas Evas...
As
artes sempre registraram a beleza da mulher, desde os primórdios do Mundo. Continuam registrando até hoje, quando elas
mudaram um pouco. As formas eram
arredondadas, os músculos nada proeminentes, tatuagens nem pensar, e não
existiam cadeiras no Legislativo, que nem mesmo existia.
Mudou?
Mudou sim. O corpo da mulher, antes
sagrado, tornou-se vulgar. Antes dono de
belas formas, aparentemente macias, ganhou músculos proeminentes, graças aos
trabalhos feitos nas “academias de ginástica”.
Sou
um reacionário. Mulher bonita deve ter
corpo limpo de tatuagens, músculos proeminentes, ombros fortes como se fosse
lutadora de boxe. Nada disso. Não sou,
de forma alguma, partidário da mater família,
mas igualmente não posso admitir a vulgarização da mulher.
Sou
homem, sou filho, tenho esposa, ou seja, por mais que tenha convivido, como
convivo com homens, a mulher sempre esteve junto ao meu ser. Ao meu e o de todos.
Mas
entendo que hoje a coisa exagerou. Vale
a mulher ‘marombada’, a que segue rigorosamente as regras de coxas grossas,
bunda arrebitada, cintura fina e olhar insinuante. Ora, esta não é a mulher, é apenas uma regra
da moda, que ficou incluída na sociedade atual.
Ser
como a Paolla Oliveira, que ilustra este postagem? Sim, ela é linda! Mas é uma artista, que ninguém se esqueça
disso. Uma mulher!