segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Eleições

                                              Eleições

 

            Meu blog silenciou.  Mas eu não o matei.

            Em primeiro lugar, presto minha mais sincera homenagem à Rainha Elizabeth II, que sempre admirei com o máximo respeito.

            Talvez não deveria constar de crônica política local, mas se minha mão não parou, respeito.  A gente começa a escrever com uma ideia, os pensamentos fluem e o resultado fica bastante diferente.  As eleições presidenciais, o sistema republicano democrata mais retrógrado que os estudiosos políticos ainda aplaudem,  dão poder a alguém de ser ditador com mandato certo durante um espaço de tempo, ainda existe.  E temos com isso os mais completos disparates.

                        Quase todos justificam com o regime político norte-americano, que não é nenhuma perfeição, mas a força descomunal do legislativo garante um bom equilíbrio, o que não se vê em outros países, Brasil incluído.  Um homem não pode representar um povo!  Só vários, em congresso, num gabinete determinado, cujo Primeiro-ministro comanda, é legal e democrata.  Falhou, vai a julgamento parlamentar. Vencido, nova eleição é feita pelos representantes do povo, até que logo a maioria declare, por voto, quem será o novo dirigente, que vai organizar o seu gabinete. 

            É a forma de poder mais honesta, racional e democrata que existe, hoje praticada pela maioria das nações.

           

            Envergonhado, volto a falar no Brasil.  Os candidatos que se destacam são Bolsonaro e Lula.  Um, completamente insano; outro, desonesto. 

 

            A imagem é homenagem a mais simpática, doce e honesta dirigente que já tivemos!  Obrigado, Lilibeth.