Eleições
Meu blog silenciou.
Mas eu não o matei.
Em primeiro lugar, presto minha mais sincera homenagem à
Rainha Elizabeth II, que sempre admirei com o máximo respeito.
Talvez não deveria constar de crônica política local, mas
se minha mão não parou, respeito. A
gente começa a escrever com uma ideia, os pensamentos fluem e o resultado fica
bastante diferente. As eleições
presidenciais, o sistema republicano democrata mais retrógrado que os
estudiosos políticos ainda aplaudem, dão
poder a alguém de ser ditador com mandato certo durante um espaço de tempo,
ainda existe. E temos com isso os mais
completos disparates.
Quase todos justificam com o regime político
norte-americano, que não é nenhuma perfeição, mas a força descomunal do
legislativo garante um bom equilíbrio, o que não se vê em outros países, Brasil
incluído. Um homem não pode representar
um povo! Só vários, em congresso, num
gabinete determinado, cujo Primeiro-ministro comanda, é legal e democrata. Falhou, vai a julgamento parlamentar.
Vencido, nova eleição é feita pelos representantes do povo, até que logo a
maioria declare, por voto, quem será o novo dirigente, que vai organizar o seu
gabinete.
É a forma de poder mais honesta, racional e democrata que
existe, hoje praticada pela maioria das nações.
Envergonhado, volto a falar no Brasil. Os candidatos que se destacam são Bolsonaro e
Lula. Um, completamente insano; outro,
desonesto.
A imagem é homenagem a mais simpática, doce e honesta
dirigente que já tivemos!
Obrigado, Lilibeth.