Gosto do meu blog.
Aqui escrevo com absoluta liberdade, não sou invadido por
terceiros e posso criar à vontade.
Há algum tempo, comentei com um amigo a minha disposição
de expandir meu trabalho, ver algum resultado em tudo o que tenho escrito. Sua atitude foi de descrença. Na verdade, conseguir aparecer no meio
literário é muito difícil. Como sou
determinado, continuei. O motivo deste
amigo foi causado pela minha decisão de publicar somente na Amazon, editora de
capacidade máxima quando se trata de livros eletrônicos. Garantiu-me que era inútil este procedimento.
Resolvi colocar os dois romances que tenho naquela
editora disponíveis aos amigos, sem pagamento, pronto para serem baixados. E assim fiz. Muitos de vocês, amigos,
comentaristas e leitores fizeram o download dos livros. Vieram os resultados,
no meu relatório Amazon. Foram 15
acessos diários no “Casarão” e 17 no “A Regra do Jogo”. Ou seja, 105 na semana para o primeiro, e 119
para o segundo, números que me colocariam na lista dos mais vendidos na semana,
o que não aconteceu por terem ficado apenas três dias ofertados.
Além da satisfação de fazer uma homenagem aos amigos,
tive a recompensa de ver os resultados muito bons, especialmente para “A Regra
do Jogo”. Agrada sempre.
Agradou mais e tomei um susto quando recebi um email de
editora americana, interessada em adquirir o direito de publicar o livro
impresso na língua inglesa, para ser comercializado por grande rede nos Estados
Unidos, Canadá e Reino Unido. Sem
despender um só cent, incluída a versão do mesmo.
A gente não acredita quando termina de ler o tal email da
America Star Books. Mas logo que
responde sim, vem o contrato. Assinado,
remetido e aceito. Em pouco mais de seis
meses, acredito, terei o “The Rule of the Game” circulando. Se vai vender ou não, pouco me importo. Basta saber que tenho livro traduzido para a
língua mais falada do mundo que já fico mais do que feliz e realizado.
Bem verdade que para o leitor norte-americano é prato
requintado: espionagem, armas, oficiais da Marinha bonitas e insinuantes,
atentados, tiroteios e perseguições.
Menu completo, perfeito e acabado. É uma boa história; pode dar certo.
10 comentários:
SIM! Você é o "cara", Jorge! Encantou-me com seus dois exemplares que adquiri pela Amazon. E-books é uma realidade. Quem não acredita "perde o jogo"... Você deu o pulo certo. Eu tive um professor em Administração que dizia sempre: - "ensino até ao 6º passo, o 7º é cada um por si"! Você acreditou. Investiu. E, ai está a comprovação do sucesso! Já deu certo! Parabéns!
Abraço.
Que legal, Jorge! Eu não sabia! Parabéns, e muitas felicidades! Li este seu livro, e realmente, é muito bom e muito bem feito. Dá pra gente perceber que é fruto de muito trabalho e pesquisa. Boa sorte!
Caro Jorge, meu querido! Espertos há muitos; inteligentes mais ou menos; sábios há poucos e você está entre os poucos, mas que também traz inteligência e esperteza. Sucessãããooo!!
Grande Jorge, mais uma merecida conquista! Parabéns.
Parabéns, Jorge. Já deu certo - seu trabalho literário tem méritos para alçar voos como esse. Desejo-lhe sucesso e sorte.
abraços.
Jorjão, não sabe como fico feliz com isso! Tem muita pedra empurrada ladeira acima nessa conquista, me'rmão, sob chuvas, tempestades e inúmeros acidentes de percurso. Mas, você é um forte! Merece todo sucesso do mundo!
Forte abraço!
Ai está uma pessoa de SUCESSO, acreditou e foi em frente, fez o que muitos com mais de 20 livros editados no papel, não conseguiram! BRAVO...
Efigenia Coutinho
Não diga mais que não é escritor, Jorge. Todos reconhecem seu talento.
Faz bem em não acreditar muito em promessas desconhecidas, mas como você mesmo disse, nada tem a perder.
Bjs. Carmem
Meu Guru Jorge, não faça nada de diferente do que tens feito, o seu blog é uma maravilha, todos nós aprendemos muito, os seus artigos são atuais, apesar de não professorais ensinam muito e aqui na Bahia eu sou o seu eterno divulgador, praticamente, 60% da SOBRAMES segue o grande amigo. Eu sou suspeito por ser um eterno vibrador com as coisas boas. Um abraço Iderval.
Aha! Bingo! Jorjão caindo no gosto dos louros meninos do norte, diretamente do Pravda... Xiiii. Vou correndo escrever uma crônica nova.
Meu carinho, parceirinho,
Anderson Fabiano
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