terça-feira, 3 de março de 2020

Acontece

                                         Parar?  Não por enquanto

            Em fevereiro não postei nada, ou melhor, postei sim, mas deleitei depois.  A primeira estava com aproveitamento de letras, vinda de site amigo,  onde escrevo desde que entrei para a internet. 
            Tentei aproveitar o original.  Saiu a publicação, mas com cores nada compatíveis com as atuais. 
            A segunda, por erro.  Ao invés de entrar com uma crônica ou conto, coloquei, vejam vocês, um teste!  Muita gente se irritou, ou simplesmente não respondeu.  Perdi?  Acredito que não.  Além de continuar zelando pela limpeza do mesmo, mantenho o assunto interessante.
            Peço desculpas a todos vocês.  O fato não vai se repetir.
            Muito bem!  Não é não, mulheres não são objeto de consumo!  Que absurdo, em pleno 2020, embora pareça que estamos é declinando mesmo.  Enquanto não fica provado e estabelecido, não é não.  Nada de assédios malandros, cantadas inoportunas.  Há mais, que pretendo não citar.
            Coloquei, num site conhecido, matéria idêntica.  Preocupa-me, como homem, advogado e escritor dedicado, mas ainda não reconhecido, o comportamento humano.
            Afinal, não é não até onde?  Algumas moças usam saias que quase aparecem peças íntimas, de tão curtas.  Sapatos que colocam as pernas como se fossem para ser agarradas, e outros complementos que não me animo a escrever.  Se não é não, por favor não provoquem além do charme feminino.
            Adoro todas vocês, mulheres.  Sou nascido do óvulo fecundado de uma, que sempre amei e respeitei.  Pai natural, casado, se há curiosidade.  Também querido. Assim é o blog.  Vamos confessando nossas verdades, sem estarem  truncadas.
            É isso!

  
imagem: eu ainda não tinha barba!

9 comentários:

Carmem Velloso disse...

Enfim, Jorge, encontrou o caminho novamente, coisa fácil.
Bem justificado, acontece mesmo.
Beijo.
Carmem

Ana Freire disse...

Ora aí está, uma grande verdade dos tempos correntes... a dificuldade de se ver verdadeiro... contrariando a tendência de se se ficar apenas pelo mundo das aparências (actualmente idolatrado)... para não se destoar dos rebanhos, em que a sociedade nos insiste em incluir, em várias vertentes, para nos catalogar... talvez efeitos da globalização... e da Kardashianização... para as modas... que por vezes, apenas promovem o consumo de novidades... muitas vezes, sem a menor preocupação, de bom gosto, valorização, ou elegância... ou até mesmo de sustentabilidade ambiental... apelando-se à ultima novidade... e a descartar tudo, o que não passe pela mais recente compra...
Fiquemos-nos pois, pelas nossas verdades... que é isso que faz de cada um... ser-se único... e humanamente sustentável...
Beijinho! Feliz semana!
Ana

Caio Martins disse...

Upa! Papo reto, Marujo! Nos conformes!
Digo sempre que a única paixão válida é pelas Musas, seguindo o ancestral conselho do meu avô italiano e anarquista:" O Homem é a cabeça; a Mulher é o pescoço, que a gira para onde quer...".
Forte abraço, Jorge! E vamo que vamo!

Marcelo Pirajá Sguassábia disse...

Jorge imberbe, pré-Hemingway. Pois é, esta história de "não é não" não convence nada quando corpo e (pouca) roupa dizem sim, sim, sim.

Anônimo disse...

Jorge,
Ahhh agora que pude vim aqui
para ver o teste, você me diz que o tirou?
Quanto a seu texto; vivemos tempo
de inversão de valores.
Lembro de um tempo que li
no JB que a moda se encaminhava
para que as roupas íntimas fossem
usadas de forma exposta.
Eu na época duvidei... inocente eu,
pois hoje a moda está bem além
da exposição das peças em questão.
Em fim... o certo parece que está errado.
E outra coisa: sou casada há
37 anos e recebo críticas por
me mostrar feliz, ousam
desafiar minha verdade.
mas fazer o quê?, seguir adiante
sempre.
O aguardo lá no Espelhando, viu?
Bjins
CatiahoAlc.

Elvira Carvalho disse...

Gostei de ler. Nos últimos 60 anos a moda evoluiu de forma assombrosa. Lembro-me de ver nos anos 50 a minha avó usar as saias pelo tornozelo, a minha mãe pelo meio da perna. E poucos anos depois Mary Quant transforma a minissaia na peça mais importante da moda. Hoje as minis são tão minis, que tiram toda a hipótese à imaginação de quem as olha.
Abraço

Tais Luso de Carvalho disse...

Bom, muito bom, Jorge, não sei de testes, mas avante, você encontrará ricas ideias como aconteceu até agora.
Beijo, um fim de semana excelente.

Anônimo disse...

Fala Jorginho velho, de tão boas lembranças no curso da vida. Vi hoje seu comentário em minha página no Recanto das Letras, e após um bom papo no telefone venho ao seu blogue, e já encontro meu nome, que legal, para mandar assuntos comentados, mas nunca recebi. Pois é, o Catecismo Holandês, como falamos, recebi como presente seu quando de conversas sobre o "mistério". O desconhecido será sempre desconhecido, só após a derradeira viagem as portas serão abertas.

Celso Felício Panza disse...

Jorginho, estou sendo bloqueado, algum problema no site. Mas continuo. Quanto ao seu tema, é isso mesmo, respeito é necessário em tudo, mesmo as prostitutas e profissionais do sexo, podem dizer não, e até as mulheres casadas aos seus maridos, está na lei. Imagine no "vis a vis" costumeiro.É o livre arbítrio em tudo que prepondera, muito mais em atos absolutamente intimistas. Abraço no velho amigo.