Parar? Não por enquanto
Em
fevereiro não postei nada, ou melhor, postei sim, mas deleitei depois. A primeira estava com aproveitamento de
letras, vinda de site amigo, onde
escrevo desde que entrei para a internet.
Tentei
aproveitar o original. Saiu a publicação,
mas com cores nada compatíveis com as atuais.
A
segunda, por erro. Ao invés de entrar
com uma crônica ou conto, coloquei, vejam vocês, um teste! Muita gente se irritou, ou simplesmente não
respondeu. Perdi? Acredito que não. Além de continuar zelando pela limpeza do
mesmo, mantenho o assunto interessante.
Peço
desculpas a todos vocês. O fato não vai
se repetir.
Muito
bem! Não é não, mulheres não são objeto
de consumo! Que absurdo, em pleno 2020,
embora pareça que estamos é declinando mesmo.
Enquanto não fica provado e estabelecido, não é não. Nada de assédios malandros, cantadas
inoportunas. Há mais, que pretendo não
citar.
Coloquei,
num site conhecido, matéria idêntica.
Preocupa-me, como homem, advogado e escritor dedicado, mas ainda não
reconhecido, o comportamento humano.
Afinal,
não é não até onde? Algumas moças usam
saias que quase aparecem peças íntimas, de tão curtas. Sapatos que colocam as pernas como se fossem
para ser agarradas, e outros complementos que não me animo a escrever. Se não é não, por favor não provoquem além do
charme feminino.
Adoro
todas vocês, mulheres. Sou nascido do
óvulo fecundado de uma, que sempre amei e respeitei. Pai natural, casado, se há curiosidade. Também querido. Assim é o blog. Vamos confessando nossas verdades, sem estarem truncadas.
É
isso!
imagem: eu ainda não tinha barba!
9 comentários:
Enfim, Jorge, encontrou o caminho novamente, coisa fácil.
Bem justificado, acontece mesmo.
Beijo.
Carmem
Ora aí está, uma grande verdade dos tempos correntes... a dificuldade de se ver verdadeiro... contrariando a tendência de se se ficar apenas pelo mundo das aparências (actualmente idolatrado)... para não se destoar dos rebanhos, em que a sociedade nos insiste em incluir, em várias vertentes, para nos catalogar... talvez efeitos da globalização... e da Kardashianização... para as modas... que por vezes, apenas promovem o consumo de novidades... muitas vezes, sem a menor preocupação, de bom gosto, valorização, ou elegância... ou até mesmo de sustentabilidade ambiental... apelando-se à ultima novidade... e a descartar tudo, o que não passe pela mais recente compra...
Fiquemos-nos pois, pelas nossas verdades... que é isso que faz de cada um... ser-se único... e humanamente sustentável...
Beijinho! Feliz semana!
Ana
Upa! Papo reto, Marujo! Nos conformes!
Digo sempre que a única paixão válida é pelas Musas, seguindo o ancestral conselho do meu avô italiano e anarquista:" O Homem é a cabeça; a Mulher é o pescoço, que a gira para onde quer...".
Forte abraço, Jorge! E vamo que vamo!
Jorge imberbe, pré-Hemingway. Pois é, esta história de "não é não" não convence nada quando corpo e (pouca) roupa dizem sim, sim, sim.
Jorge,
Ahhh agora que pude vim aqui
para ver o teste, você me diz que o tirou?
Quanto a seu texto; vivemos tempo
de inversão de valores.
Lembro de um tempo que li
no JB que a moda se encaminhava
para que as roupas íntimas fossem
usadas de forma exposta.
Eu na época duvidei... inocente eu,
pois hoje a moda está bem além
da exposição das peças em questão.
Em fim... o certo parece que está errado.
E outra coisa: sou casada há
37 anos e recebo críticas por
me mostrar feliz, ousam
desafiar minha verdade.
mas fazer o quê?, seguir adiante
sempre.
O aguardo lá no Espelhando, viu?
Bjins
CatiahoAlc.
Gostei de ler. Nos últimos 60 anos a moda evoluiu de forma assombrosa. Lembro-me de ver nos anos 50 a minha avó usar as saias pelo tornozelo, a minha mãe pelo meio da perna. E poucos anos depois Mary Quant transforma a minissaia na peça mais importante da moda. Hoje as minis são tão minis, que tiram toda a hipótese à imaginação de quem as olha.
Abraço
Bom, muito bom, Jorge, não sei de testes, mas avante, você encontrará ricas ideias como aconteceu até agora.
Beijo, um fim de semana excelente.
Fala Jorginho velho, de tão boas lembranças no curso da vida. Vi hoje seu comentário em minha página no Recanto das Letras, e após um bom papo no telefone venho ao seu blogue, e já encontro meu nome, que legal, para mandar assuntos comentados, mas nunca recebi. Pois é, o Catecismo Holandês, como falamos, recebi como presente seu quando de conversas sobre o "mistério". O desconhecido será sempre desconhecido, só após a derradeira viagem as portas serão abertas.
Jorginho, estou sendo bloqueado, algum problema no site. Mas continuo. Quanto ao seu tema, é isso mesmo, respeito é necessário em tudo, mesmo as prostitutas e profissionais do sexo, podem dizer não, e até as mulheres casadas aos seus maridos, está na lei. Imagine no "vis a vis" costumeiro.É o livre arbítrio em tudo que prepondera, muito mais em atos absolutamente intimistas. Abraço no velho amigo.
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