quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Eleições

            

            Encerram-se definitivamente as eleições municipais de 2016.
            Foram importantes?  Sim, muito importantes.  Mas uma criteriosa análise deve ser feita, sob pena de erro grave.  O grande e maior derrotado foi o PT dominado por Lula, o homem que se julga acima do bem e do mal, e um estadista. 
            Ninguém, acredito, jamais imaginou que estivesse montada uma máquina de dominação do povo, além de promover falcatruas acima de qualquer pensamento normal.  Os governos petistas conseguiram arrasar a sexta economia do mundo, e praticamente falir uma companhia de petróleo.  Segundo os entendidos, o melhor negócio do mundo é uma petrolífera.  O segundo melhor, uma companhia de petróleo e, afinal como terceiro negócio, aparece o comércio e a exploração do mesmo material.
            Pois muito bem.  Depois de escutar o que dizem os homens de negócios do mundo, os governos Lula e Dilma, com a corrupção, comprometeram seriamente uma companhia destas, causando estragos que vão exigir muito trabalho para a recuperação.  Toda a cúpula do partido sabia das irregularidades e nada fez para evitar o desastre.  De outro lado, raríssimos eram os contratos feitos que envolvessem obras públicas que não envolvessem irregularidades, corrupção.  Encontram-se sob investigação judicial.  Nunca a Polícia Federal fez tanto trabalho, pelo que se tem notícia.
            Consequências: impeachment de Dilma e fragorosa derrota política do PT, em todo o Brasil, nas eleições municipais deste ano, 2016.  A única capital que elegeu prefeito petista foi no Acre.  O PT, 1° colocado nas eleições de 2012, passou direto para a vexaminosa posição de 11° nestas últimas votações de 2016.  Política é assunto sério.  Não comporta incompetentes e analfabetos, como no caso dos últimos presidentes petistas. 
            O povo repudiou os candidatos de extrema esquerda, uma sabedoria.  Ela é igual a sua suposta adversária, a extrema direita.  Ambas imbecis, politicamente.
            Vamos aguardar anos futuros.  Que nosso país não caia mais nas mãos de aventureiros; a memória popular costuma ser curta.