segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Que mundo é esse


                    

            Perece, a gente nunca tem certeza, que nós estamos constantemente nos indagando que mundo é este em que estamos vivendo.
            Até trinta anos atrás, é a média que todos fazem, casais de namorados, com a amada pela mão, passeavam por ruas das cidades sem nenhum temor. Traficantes restringiam-se nas entradas das ruas de acesso aos morros conhecidos por haver tóxico.
            Fuzis de guerra, como o AR 15 e o AK 47, respectivamente norte-americanos e russos, estavam em quartéis.  Hoje, andam como nossas antigas carabinas de pressão, capazes de matar um pardal, isola, é maldade, mas pirralhos são dados a experimentar a sua pontaria, aquelas armas andam na mão de menores, os famosos soldados do tráfico.  Pequenos, sem formação muscular e óssea definida e forte, sem formação cerebral, tornam-se gigantes com um fuzil semiautomático.
            É tudo de ruim?  Não, não é mesmo.  Cretinos dirigentes de povos resto do mundo também fazem o mesmo, mas com mísseis de longo alcance, que num futuro bem próximo poderão transportar artefatos nucleares poderosos.
            Ou seja, não parece, o mundo realmente virou de cabeça para baixo.  Tudo anda errado.  A corrupção campeia, em qualquer atividade, inclusive, e quem poderia imaginar, na esportiva de competição.
            As Olimpíadas do Rio de Janeiro serviram para os dirigentes moleques enriquecerem.  Tanto os da área esportiva, como os executivos que ficaram milionários com as obras exigidas pelo Comitê Olímpico Internacional. Foram vendidos ingressos sem controle, as obras superfaturadas, o erário dilapidado.
            A Copa de Futebol não foi diferente. Fraude em cima de fraude. Agrada ao autor estar escrevendo tudo isto, ao invés de estar louvando seu povo?  De jeito nenhum, não!  Envergonha!   
            Então porque escreve, perguntarão muitos?
            Para mostrar que falsos líderes, verdadeiros moleques ladrões, não é preciso citar nomes, todos conhecem, que devem ser extirpados da vida nacional.
            É assim.  Mudar, serem punidos, ou até mesmo castigados mais severamente pelo pobre povo brasileiro.   

              
            O agressivo e belo porta-aviões George Washington, da 4ª Frota Norte-Americana