Perece, a gente nunca tem certeza, que nós estamos
constantemente nos indagando que mundo é este em que estamos vivendo.
Até trinta anos atrás, é a média que todos fazem, casais
de namorados, com a amada pela mão, passeavam por ruas das cidades sem nenhum
temor. Traficantes restringiam-se nas entradas das ruas de acesso aos morros
conhecidos por haver tóxico.
Fuzis de guerra, como o AR 15 e o AK 47, respectivamente
norte-americanos e russos, estavam em quartéis.
Hoje, andam como nossas antigas carabinas de pressão, capazes de matar
um pardal, isola, é maldade, mas pirralhos são dados a experimentar a sua
pontaria, aquelas armas andam na mão de menores, os famosos soldados do
tráfico. Pequenos, sem formação muscular
e óssea definida e forte, sem formação cerebral, tornam-se gigantes com um
fuzil semiautomático.
É tudo de ruim?
Não, não é mesmo. Cretinos
dirigentes de povos resto do mundo também fazem o mesmo, mas com mísseis de
longo alcance, que num futuro bem próximo poderão transportar artefatos
nucleares poderosos.
Ou seja, não parece, o mundo realmente virou de cabeça
para baixo. Tudo anda errado. A corrupção campeia, em qualquer atividade,
inclusive, e quem poderia imaginar, na esportiva de competição.
As Olimpíadas do Rio de Janeiro serviram para os
dirigentes moleques enriquecerem. Tanto
os da área esportiva, como os executivos que ficaram milionários com as obras
exigidas pelo Comitê Olímpico Internacional. Foram vendidos ingressos sem
controle, as obras superfaturadas, o erário dilapidado.
A Copa de Futebol não foi diferente. Fraude em cima de
fraude. Agrada ao autor estar escrevendo tudo isto, ao invés de estar louvando
seu povo? De jeito nenhum, não! Envergonha!
Então porque escreve, perguntarão muitos?
Para mostrar que falsos líderes, verdadeiros moleques
ladrões, não é preciso citar nomes, todos conhecem, que devem ser extirpados da
vida nacional.
É assim. Mudar,
serem punidos, ou até mesmo castigados mais severamente pelo pobre povo
brasileiro.
O agressivo e belo porta-aviões George Washington, da 4ª Frota Norte-Americana