O mundo está atravessando um período difícil. Foram-se os líderes.
Com a posse em 20 de janeiro de Donald Trump, o horizonte
toma cores ainda bastante indefinidas. O
homem parece mesmo “a bull in a China shop”, nem mais, nem menos. Obama foi o último que resistiu as fraquezas
do momento. Restam Angela Merkel e Vladimir
Putin, este um veterano em manter-se no poder.
Piora o panorama quando vemos a ascensão da direita extremada
por toda a Europa. Marie Le Pen não
parece nada indicada para o momento francês, como Trump não é para os Estados
Unidos. Um presidente protecionista,
xenófobo, preconceituoso, não inspira confiança em ninguém. Arrisco uma opinião: ele não chegará ao fim
do seu mandato, por questões de política interna e externa. Presidente americano que volta as costas a
Wall Street está com os dias contados, segundo afirmam os melhores conhecedores
de política norte-americana.
Perdemos todos nós, especialmente agora que o país dá
sinais de tênue recuperação econômica.
Fraca mesmo, mas parou de cair, o que é bastante positivo. A situação brasileira melhora muito quando
vemos investidores estrangeiros voltando a apostar no Brasil.
É um assunto árido, mas que não posso deixar de fazer registro.