quinta-feira, 5 de julho de 2012

Soneto da Fidelidade


  O "Soneto da Fidelidade", de Vinícius, declamado por ele mesmo.  Ao piano, o velho companheiro Tom.
  Veja em tela cheia.

  http://youtu.be/eHgU4ERc7Nc

11 comentários:

Anônimo disse...

Este é sem duvida alguma, um dos SONETOS, mais lindo que eu sempre leio e releio. Amor sem fidelidade, é desamos.
Bela postagem, abraços,
Efigênia

Rita Lavoyer disse...

Engraçado! Como é verdadeiro o ditado que panela velha é que faz comida boa. Aos 20 anos, ouvindo isso, não me enterneceria tanto quanto me tocou agora! Delícia de vida! Obrigada pelo presente maduro e gostoso de degustar, Jorge!

Marcelo Pirajá Sguassábia disse...

Antológico! Valeu, Jorge.

Mel Racional disse...

Brilhante esta maneira sincera de amar alguém!

Nunca experimentei claramente, porque nunca me doei tanto e nem me deixei amar... Pois, quem me amou de verdade - eu mandei embora, não o amava o suficiente para mentir... E quem eu amei de verdade, não me apresentei de fato, não lhe dei tempo, para sentir...
Grata, Vinícius, por ter dito que vc soube amar, nesta vida insegura e sem memória!
E, a vc Jorge, grata por sempre estar a me presentear com brilhantes, com jóias raras desta mesma vida!...

Célia disse...

Ah! As voltas que damos em nossas vidas! ... "a solidão dos que amam"... Mágico! Moldura para meu final de semana, com "on the rocks puro"... Obrigada!
[] Célia.

lino disse...

Já afixei mais de uma vez este soneto no aniversário do meu casamento!
Abraço

Unknown disse...

Já vi e ouvi muitas e muitas vezes este vídeo, e o incrível é que sempre me emociono: a música, a interpretação, o sentimento...
Abrs Mardilê

Carmem Velloso disse...

Jorge gosta de variações saudáveis, para manter seu blog sempre atualizado e interessante.
São artigos, contos, crônicas, músicas e agora esta preciosidade que faz parte da Literatura Brasileira.
Lindo!

Bjs. Carmem

Maria Luzia Fronteira disse...

Belo poema não só a letra mas também a forma como foi declamado/cantado.
Grata pela partilha Jorge.
Abraços
manuela

iderval.blogspot.com disse...

Mestre feliz o país que gerou duas sementes perenes como o Vinicius e o Jobim, falo o Tom. Neste poema eternizado na mente de cada um de nós,nasce e floresce a vontade de viver.

Tom Jobim e Vinicius de Moraes ainda serão motivos de muitos temas nas Universidades deste mundão afora.

Cabe a mestres como o Jorge Cortás Sader Filho numa manobra de maestro mostrar e multiplicar para os mortais estes deliciosos momentos da cultura maior deste país.

O país ainda tem solução.
Iderval.

marcia disse...

Obrigada Jorge por partilhar esse poeta terno e eterno ...bjus