Meu caro menestrel, o Outono pega na veia... Quantas, de suas madrugadas geladas, estivemos em intensa labuta com as palavras, fosse na luta política, fosse na transmissão de sentimentos vários, capazes de refletir a ou na consciência do mundo... Pode ser - Ah!, esperança insólita - que não tenham sido em vão, como diz o Lino... Abraços, parabéns pela trovinha mais catita!
Meu amigo, lágrimas não são em vão. São o bálsamo da alma, o desabafo do coração. Seu poema é muito envolvente, com tristes e belos e emocionantes sentimentos. Lindo!!! Parabéns!
É muito bonita esta trova,tanto pelos sentidos explícitos como pelos implícitos. Cada cabeça uma sentença! Cada cabeça uma interpretação. Beijos da Petuninha.
Para o deleite de todas a mães envio uma trova . Mais uma pérola do cancioneiro popular pescado pelo grande Maérlio Barbosa e repescado por este mortal Iderval Tenório. A fonte foi a grande Célia Morais ,uma das intelectuais do Nordeste brasileiro,lá da nossa Juazeiro do Norte, no nosso Ceará.Um abraço ,Iderval..
Maerlio Barbosa HOMENAGEM ÀS MÃES:
Essa eu "pesquei" de minha prima-irmã, :Celia Morais, lá de minha querida Juazeiro do Norte:
Diz que o poeta e cantador repentista Zé Calota, de São José do Egito, cantava em uma bodega da cidade quando entrou uma velhinha que o viu cantar e chorou de alegria. Era a sua mãe.
Ai o poeta atacou no repente
Estão vendo esta velhinha envolvida neste manto com os olhos rasos d’água o rosto banhado em pranto cantava quando eu chorava hoje chora quando eu canto
15 comentários:
Que lindo!
O "vão" também é lindo quando vem recheado de significados.
Entrei na sua atmosfera, Jorge!
Abração
Jorge, o trovador. Dos melhores da via láctea e adjacências! Parabéns, um grande abraço.
Bela trovinha Jorge de se ler...acessível e envolvente num feito manto outonal.
Abraços
Manuela
Pode ser que não!
Abraço
Meu caro menestrel, o Outono pega na veia... Quantas, de suas madrugadas geladas, estivemos em intensa labuta com as palavras, fosse na luta política, fosse na transmissão de sentimentos vários, capazes de refletir a ou na consciência do mundo... Pode ser - Ah!, esperança insólita - que não tenham sido em vão, como diz o Lino...
Abraços, parabéns pela trovinha mais catita!
Oi, Jorge, amei a trovinha. Tenho uma quedinha pelo outono, e esta tua trova, meu amigo, está demais!
Abrs. Mardilê
Meu amigo, lágrimas não são em vão. São o bálsamo da alma, o desabafo do coração. Seu poema é muito envolvente, com tristes e belos e emocionantes sentimentos. Lindo!!! Parabéns!
Jorge!
É muito bonita esta trova,tanto pelos
sentidos explícitos como pelos implícitos.
Cada cabeça uma sentença! Cada cabeça uma interpretação.
Beijos da Petuninha.
Na natureza vêm e vão
as flores no ritmo delas
e elas são como são
- é vão querer só amarelas.
E assim é, Jorge. Sua trova interpreta bem o que acontece sem obedecer vontades tantas vezes vãs.
abraço.
Marco.
-Linda foto!
-E o que fica?
Sempre châo
E um suspiro ...e este suspiro
vão.
Até mais querido amigo,
Cris
Salve, salve, Poetinha!
É aquela história: Outono ou nada!
As lágrimas se vão e deixam vãos entre a alma e as flores.
Sina de amantes...
Meu carinho,
Anderson Fabiano
Romântico, poético e delicado!
Jorge não se diz poeta nunca. Prosador com amplos recursos, quer desconhecer este outro forte lado.
Beijos. Carmem
Lindos versos na composição
da trova!
Como a beleza, que a estação outonal, apresenta.
Parabéns!... Nadir
Para o deleite de todas a mães envio uma trova .
Mais uma pérola do cancioneiro popular pescado pelo grande Maérlio Barbosa e repescado por este mortal Iderval Tenório. A fonte foi a grande Célia Morais ,uma das intelectuais do Nordeste brasileiro,lá da nossa Juazeiro do Norte, no nosso Ceará.Um abraço ,Iderval..
Maerlio Barbosa
HOMENAGEM ÀS MÃES:
Essa eu "pesquei" de minha prima-irmã, :Celia Morais, lá de minha querida Juazeiro do Norte:
Diz que o poeta e cantador repentista Zé Calota, de São José do Egito, cantava em uma bodega da cidade quando entrou uma velhinha que o viu cantar e chorou de alegria. Era a sua mãe.
Ai o poeta atacou no repente
Estão vendo esta velhinha
envolvida neste manto
com os olhos rasos d’água
o rosto banhado em pranto
cantava quando eu chorava
hoje chora quando eu canto
http://www.iderval.blogspot.com
Quanta beleza nessa trova! Muito bom, Jorge! Beijos
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